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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

MODO E TEMPO VERBAL

                                           OS TRÊS MODOS VERBAIS
 TEMPOS VERBAIS

MODO INDICATIVO (CERTEZA): 6 TEMPOS
PRESENTE: Expressa um fato atual.
Ex: Eu gosto de estudar.

PRETÉRITO PERFEITO: Expressa um fato ocorrido no passado e que foi totalmente terminado.
Ex: Nós chegamos cedo hoje.

PRETÉRITO IMPERFEITO: Expressa um fato ocorrido no passado, mas que não foi completamente terminado e /ou que prolongou-se durante um tempo.

Ex: Ela explicava a matéria quando o diretor chegou.
Ex: Eles cantavam num bar.

FUTURO DO PRESENTE: Enuncia um fato que ocorrerá num momento posterior ao da fala.

Ex: Irei à aula amanhã.

FUTURO DO PRETÉRITOEnuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado.

Ex: Eu ajudaria minha mãe se tivesse tempo.

PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO: Expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado.

Ex: Ela fechara a porta quando eles chegaram.

MODO SUBJUNTIVO (POSSIBILIDADE): 3 TEMPOS
PRESENTEEnuncia um fato que pode ocorrer no momento atual. Expressa um desejo.
Ex: É importante que venhas à aula amanhã.

PRETÉRITO IMPERFEITO: Expressa um fato passado, mas posterior a outro já ocorrido. Pode indicar condição ou desejo.
Ex: Eu esperava que ela passasse na prova.
Ex: Se eu tivesse dinheiro comprava o carro.

FUTURO DO PRESENTE: Indica uma possibilidade de um fato ocorrer no futuro.

Ex: Quando eles chegarem, sirvo o jantar.

MODO IMPERATIVO (ORDEM, SUGESTÃO, DESEJO):
AFIRMATIVO
Ex: Estude para a prova!

NEGATIVO
Ex: Não fique acordado até tarde!


TRÊS VERBOS MODELOS PARA CONJUGARMOS TODOS OS VERBOS REGULARES (AQUELES QUE OBEDECERÃO AO MODELO DE SUA CONJUGAÇÃO: 1ª, 2ª OU 3ª)


Presente do modo indicativo
Pretérito perfeito do modo indicativo
Pretérito imperfeito do modo indicativo
Pretérito mais-que-perfeito
Futuro do presente do modo indicativo
Futuro do pretérito do modo indicativo
Presente do modo subjuntivo
Pretérito imperfeito do modo subjuntivo
Futuro do modo subjuntivo
Imperativo afirmativo
Imperativo negativo

FIGURAS DE LINGUAGEM


As figuras de linguagem são recursos que tornam mais expressivas as mensagens. Subdividem-se em figuras de som, figuras de construção, figuras de pensamento e figuras de palavras.

Figuras de som
a) aliteração: consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais.

“Esperando, parada, pregada na pedra do porto.”
b) assonância: consiste na repetição ordenada de sons vocálicos idênticos.
“Sou um mulato nato no sentido lato
mulato democrático do litoral.”
c) paronomásia: consiste na aproximação de palavras de sons parecidos, mas de significados distintos.
“Eu que passo, penso e peço.”
d) onomatopéia: ocorre quando uma palavra ou conjunto de palavras imita um ruído ou som.
·  Toc , Toc  - Ha Ha Ha! - Atchim! -  Au! - Bang! – Buáá! - Clap! – Cof, Cof - Grrr! - Tic-tac!

Figuras de construção
a) elipse: consiste na omissão de um termo facilmente identificável pelo contexto.

“Na sala, apenas quatro ou cinco convidados.” (omissão de havia)
b) zeugma: consiste na elipse de um termo que já apareceu antes.
Ele prefere cinema; eu, teatro. (omissão de prefiro)
c) polissíndeto: consiste na repetição de conectivos ligando termos da oração ou elementos do período.
“ E sob as ondas ritmadas
e sob as nuvens e os ventos
e sob as pontes e sob o sarcasmo
e sob a gosma e sob o vômito (...)”
d) Hipérbato ou inversão: consiste na mudança da ordem natural dos termos na frase: suj – verbo – compl.
“De tudo ficou um pouco.
Do meu medo. Do teu asco.”
e) silepse: consiste na concordância não com o que vem expresso, mas com o que se subentende, com o que está implícito. A silepse pode ser:
• De gênero:  Vossa Excelência está preocupado.
• De número:  Os Lusíadas glorificou nossa literatura.
• De pessoa:  “O que me parece inexplicável é que os brasileiros persistamos em comer essa coisinha verde e mole que se derrete na boca.”
f) anacoluto: consiste em deixar um termo solto na frase. Isso ocorre porque se inicia uma determinada construção sintática e depois se opta por outra, mas é mais utilizado para enfatizar um termo na frase.
A vida, não sei realmente se ela vale alguma coisa.  /  Eu, que era branca e linda, eis-me medonha e escura”.
O relógio da parede eu estou acostumado com ele, mas você precisa mais de relógio do que eu”
g) pleonasmo: consiste numa redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem.
“E rir meu riso e derramar meu pranto.”
h) anáfora: consiste na repetição de uma mesma palavra no início de versos ou frases.
“ Amor é um fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer”

Figuras de pensamento
a) antítese: consiste na aproximação de termos contrários, de palavras que se opõem pelo sentido.

“Os jardins têm vida e morte.”
b) paradoxo: É o encontro de idéias com sentidos opostos. São pensamentos que se contradizem formando um só núcleo de expressão, diferenciando-se desta forma da antítese.
"Amor é fogo que arde sem se ver É ferida que dói e não se sente É um contentamento descontente É dor que desatina sem doer..." (Camões)
c) ironia: é a figura que apresenta um termo em sentido oposto ao usual, obtendo-se, com isso, efeito crítico ou humorístico.  Versos de Chico Buarque:   "A Rosa garante que é sempre minha  /  Quietinha, saiu pra comprar cigarro    /   Que sarro, trouxe umas coisas do Norte /      Que sorte   /   Que sorte, voltou toda sorridente."
d) eufemismo: consiste em substituir uma expressão por outra menos brusca; em síntese, procura-se suavizar alguma afirmação desagradável.   Ex:  Ele enriqueceu por meios ilícitos. (em vez de ele roubou)  /  O aluno foi convidado a sair da escola. (expulso)   /   Paulo não foi feliz nos exames.  (foi reprovado) /  Pelo menos ele descansou, entregou a alma ao senhor.  (morreu)  /  Ao pé do leito derradeiro...  (túmulo)
e) hipérbole: trata-se de exagerar uma ideia com finalidade enfática.
Estou morrendo de sede. (em vez de estou com muita sede)  /   Eu já disse milhares de vezes pra você....
f) prosopopeia ou personificação: consiste em atribuir a seres inanimados predicativos que são próprios de seres animados.
O jardim olhava as crianças sem dizer nada.    /    O vento cochichava em seus ouvidos.
g) gradação ou clímax: é a apresentação de ideias em progressão ascendente (clímax) ou descendente (anticlímax).  Ex:  “Um coração chagado de desejos    Latejando, batendo, restrugindo.”
h) apóstrofe: que consiste em interromper a narração para dirigir a palavra a pessoas ausentes ou ao leitor. Sintaticamente, a apóstrofe exerce a função de vocativo dentro de uma sentença. Veja alguns casos:
“Tende piedade de mim, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade”.     (Vinícius de Moraes)
 “Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal.”     (Fernando Pessoa)
No cotidiano, a apóstrofe é bastante utilizada. Ela está presente nas orações religiosas: “Pai nosso, que estás no céu…”; nos discursos políticos: “Povo de Juazeiro! É com grande alegria…”, e em situações diversas: “Minha Nossa Senhora, o que foi isso?!”; “Valha-me Deus, que eu não posso mais com esse menino”.

Figuras de palavras
a) Comparação
Ocorre comparação quando se estabelece aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por conectivos comparativos explícitos - feito, assim como, tal, como, tal qual, tal como, qual, que nem - e alguns verbos - parecer, assemelhar-se e outros.
"Amou daquela vez como se fosse máquina. Beijou sua mulher como se fosse lógico."  (Chico Buarque)
"As solteironas, os longos vestidos negros fechados no pescoço, negros xales nos ombros, pareciam aves noturnas paradas..."   (Jorge Amado)
b) metáfora: consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. A metáfora implica, pois, uma comparação em que o conectivo comparativo fica subentendido.
·  Buscava o coração do Brasil.
Ora, o Brasil não possui o órgão biológico em questão. Portanto, coração significa aí o centro vital, a essência, o âmago do país.
·  Achamos a chave do problema.
O problema não é nenhuma fechadura, mas para resolvê-lo (ou abri-lo) o elemento que se diz ter achado é tão necessário quanto uma chave para abrir uma porta.
“Meu pensamento é um rio subterrâneo.”   /   Maria é uma flor.
O Sr. Vivaldo é esperto como uma raposa.  (comparação metafórica)
O Sr. Vivaldo é uma raposa.                         (metáfora)
c) metonímia ou sinédoque: como a metáfora, consiste numa transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente significa uma coisa passa a ser usada com outro significado. Todavia, a transposição de significados não é mais feita com base em traços de semelhança, como na metáfora. A metonímia explora sempre alguma relação lógica entre os termos. Observe:
Antes de sair, tomamos um cálice1 de licor.                       1 O conteúdo de um cálice.
"E assim o operário ia com suor e com cimento2                       2 Com trabalho.
Comprei uma garrafa do legítimo porto 3.                          3 O vinho da cidade do Porto.
Ela parecia ler Jorge Amado4.                                            4 A obra de Jorge Amado.
Não devemos contar com o seu coração5.                          5 Sentimento, sensibilidade.
A coroa6 foi disputada pelos revolucionários.                    6O poder.
Ela leu Machado de Assis....  (a obra de...)               Não tinha um teto para se abrigar...            (casa)
d) catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, torna-se outro por empréstimo. Devido ao uso contínuo, não mais se percebe que ele está sendo empregado em sentido figurado.
O pé da mesa estava quebrado.   /   O céu da boca   /   O dente de alho    /   A manga da camisa....
e) antonomásia ou perífrase (circunlóquio, rodeio de palavras): consiste em substituir um nome próprio ou comum por uma expressão conhecida por todos. Podemos dizer que quando substituímos um nome comum, estamos usando a perífrase e quando substituímos um nome próprio, a antonomásia:
astro rei (Sol) | última flor do Lácio (língua portuguesa) | Cidade-Luz (Paris) | Cidade Maravilhosa (Rio de Janeiro) / o país do futebol (Brasil). Povo lusitano (portugueses)...
O Poeta dos Escravos - Castro Alves.  / O Herói de Tróia - Aquiles.  /  O Salvador, o Nazareno, o Redentor - Jesus Cristo./ O Berço dos Faraós - Egito. / O Pai da Medicina - Hipócrates. /  O rei do futebol - Pelé
► Na linguagem popular, o apelido, a alcunha é uma forma de antonomásia.
f) sinestesia: trata-se de mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido (visão, audição, olfato, tato e paladar, e ainda o 6º sentido, a intuição, percepção, emoção)
"Sempre havia, ao amanhecer, uma cor estridente no horizonte"(cor = visão / estridente = audição)
·  "Era uma sonoridade aveludada como a superfície de uma flor" (sonoridade=audição / aveludada= tato)
·  "Ele costumava sentir um odor agridoce durante as manhãs" (odor = olfato / agridoce = paladar)
·  "Como era áspero o aroma daquela fruta exótica" (áspero = tato / aroma = olfato)
·  "A melodia do pianista era doce e rósea em suas sublimes imensidões"(melodia=audição/doce=paladar/rósea = visão)
·  "Ela foi acariciada pelo sabor cromático de uma fragrância musical" (Giuliano Fratin)
(acariciada = tato / sabor = paladar / cromático = visão / fragrância = olfato / musical = audição)
Na junção dos cinco sentidos, incluindo o qual é chamado de 'sexto sentido':
·  "Eternamente se encantou com o calor víride e azulado de um aroma que soava doce como o bem maior em que acreditava" (se encantou = emoção, intuição ou percepção / calor = tato / víride e azulado = visão / aroma = olfato / soava = audição / doce = paladar)

Vícios de linguagem
 O ato de desviar-se da norma padrão no intuito de alcançar uma maior expressividade, refere-se às figuras de linguagem. Quando o desvio se dá pelo não conhecimento da norma culta, temos os chamados vícios de linguagem.

a) barbarismo: É o desvio da norma que ocorre nos seguintes níveis:
Pronúncia
a) Silabada: erro na pronúncia do acento tônico.
Por Exemplo: Solicitei à cliente suabrica. (rubrica)
b) Cacoépia: erro na pronúncia dos fonemas.
Por Exemplo: Estou com poblemas a resolver. (problemas)
c) Cacografia: erro na grafia ou na flexão de uma palavra.
Eu advinhei quem ganharia o concurso. (adivinhei)
O segurança deteu aquele homem. (deteve)
Morfologia: Se eu ir aí, vou me atrasar. (for)    /     Sou a aluna mais maior da turma. (maior)
Semântica: José comprimentou seu vizinho ao sair de casa. (cumprimentou)
Estrangeirismos : Considera-se barbarismo o emprego desnecessário de palavras estrangeiras, ou seja, quando já existe palavra ou expressão correspondente na língua.     O show é hoje! (espetáculo)  /   Vamos tomar um drink? (drinque)
b) Solecismo: É o desvio de sintaxe, podendo ocorrer nos seguintes níveis:
Concordância:  Haviam muitos alunos naquela sala. (Havia)
Regência:    Eu assisti o filme em casa. (ao)
Colocação:  Dancei tanto na festa que não aguentei-me em pé. (não me aguentei em pé)
c) ambiguidade ou anfibologia: trata-se de construir a frase de um modo tal que ela apresente mais de um sentido.  Ex:  "O professor falou com o aluno parado na sala"
Neste caso, a ambiguidade decorre da má construção sintática deste enunciado. Quem estava parado na sala? O aluno ou o professor? A solução é colocar "parado na sala" logo ao lado do termo a que se refere: "Parado na sala, o professor falou com o aluno"; ou "O professor falou com o aluno, que estava parado na sala".
d) cacófato: consiste no mau som produzido pela junção de palavras.
Paguei cinco mil reais por cada.  (porcada)  / a boca dela... (cadela)  /  Essa fada   (safada)  /  Vou-me já  /  Havia dado   /  Uma mão   /   Ela tinha   /   Confisca gado ....
e) pleonasmo vicioso ou redundância:  consiste na repetição desnecessária de uma ideia.
O pai ordenou que a menina entrasse para dentro e subisse pra cima.
Fizeram-me uma surpresa inesperada.   /   Encontramos outra alternativa para esse problema.
f) eco: trata-se da repetição de palavras terminadas pelo mesmo som.
O menino repetente mente alegremente.

sábado, 3 de agosto de 2013

3ª EDIÇÃO DO JOVEM SENADOR




QUEM VAI PARTICIPAR???

Uma vez mais, o Senado Federal conta com o seu apoio e de toda a comunidade escolar dessa unidade educacional ao Programa Senado Jovem Brasileiro, composto pelo Concurso de Redação do Senado Federal (6ª edição) e o Projeto Jovem Senador (3ª edição). Criado por meio da Resolução nº 42, de 2010, o Programa tem por objetivo proporcionar aos estudantes conhecimento acerca da estrutura e do funcionamento do Poder Legislativo brasileiro, bem como estimular um relacionamento permanente
dos jovens cidadãos com esta Instituição.
O Programa é uma iniciativa da Secretaria de Relações Públicas do Senado Federal em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Secretarias de Educação (Consed) e das Secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal.
Em 2013, para participar, os estudantes com até 19 anos matriculados no ensino médio das escolas públicas estaduais e do Distrito Federal devem elaborar uma redação com o tema “Buscar voz para ter vez: cidadania, democracia e participação”. Em seguida, cada instituição de ensino escolherá uma redação e enviará à Secretaria de Educação do Estado. O órgão avaliará as dissertações e elegerá o melhor texto que representará o Estado na etapa nacional.
Os autores das 27 melhores redações – um por unidade da Federação – serão automaticamente selecionados para vivenciar, em Brasília, o processo de discussão e elaboração das leis do País, simulando a atuação dos Senadores da República, conforme as etapas abaixo:
1. Primeira etapa (na escola): cada escola participante seleciona uma redação para representá-la (preferencialmente com a atividade sendo desenvolvida em sala de aula) e a encaminha à secretaria de Educação do seu estado ou do DF até o dia 23 de agosto. Para inscrevê-la, basta enviar a redação manuscrita na folha do concurso de redação, especialmente desenvolvida para a 6ª edição, juntamente com a ficha de inscrição (totalmente preenchida). Esse material faz parte deste kit que você está recendo e também está disponível para download em: www.senado.leg.br/jovemsenador.
2. Segunda etapa (no estado e no DF): as secretarias de Educação dos estados e do DF selecionarão, entre as redações recebidas, aquela que irá representar a sua unidade da Federação na etapa nacional e enviarão o texto para o Senado Federal até o dia 30 de setembro de 2013.
3. Terceira etapa (nacional): a Comissão Julgadora do Senado Federal avalia, julga e classifica as 27 redações finalistas – uma de cada unidade da Federação -, selecionando o primeiro, o segundo e o terceiro lugar na etapa nacional até o dia 8 de outubro de 2013.

FOCO E ATITUDE AO VOLTAR ÀS AULAS


Galera, vamos focar no ENEM e no VESTIBULAR!!
Esta semana nossa tarefa será refazer a prova diagnóstica aplicada no início do ano. É uma prova de múltipla escolha e que contém bastante textos. Ótima para treinarmos!!
Aguardo vocês na segunda!!
Um ótimo último fim de semana de férias!!!

AGENDA DE LEITURA

                                        É LENDO QUE VOCÊS VÃO CHEGAR LÁ...

                                                              FOCO NA LEITURA

1ª LEITURA
CAPITÃES DA AREIA – Jorge Amado
De 05 de agosto à 18 de agosto
TESTE: 19 DE AGOSTO
2ª LEITURA
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS – Machado de Assis
De 19 de agosto à 01 de setembro
TESTE: 02 DE SETEMBRO
3ª LEITURA
VIDAS SECAS – Graciliano Ramos
De 02 de setembro à 15 de setembro
TESTE: 16 DE SETEMBRO
4ª LEITURA
TIL – José de Alencar
De 16 de setembro à 29 de setembro
TESTE: 30 DE SETEMBRO
5ª LEITURA
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS – Manuel Antônio de Almeida
De 30 de setembro à 13 de outubro
TESTE: 14 DE OUTUBRO
6ª LEITURA
O CORTIÇO – Aluísio Azevedo
De 14 de outubro à 27 de outubro
TESTE: 28 DE OUTUBRO
7ª LEITURA
A CIDADE E AS SERRAS – Eça de Queirós
De 28 de outubro à 10 de novembro
TESTE: 11 DE NOVEMBRO
8ª LEITURA
VIAGENS NA MINHA TERRA – Almeida Garrett
De 11 de novembro à 24 de novembro
TESTE: 25 DE NOVEMBRO
9ª LEITURA
SENTIMENTO DO MUNDO – Carlos Drummond de Andrade
De 25 de novembro à 08 de dezembro
TESTE: 09 DE DEZEMBRO

OS 9 LIVROS QUE VÃO CAIR NO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP




♦ Viagens na minha terra – Almeida Garrett
♦ Til – José de Alencar
♦ Memórias de um sargento de milícias – Manuel Antônio de Almeida
♦ Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis
♦ O cortiço – Aluísio Azevedo
 A cidade e as serras – Eça de Queirós
♦ Vidas secas – Graciliano Ramos
♦ Capitães da areia – Jorge Amado
♦ Sentimento do mundo – Carlos Drummond de Andrade